Se o sistema entrará em janeiro ou se haverá outra prorrogação isso não sabemos, mas todos os especialistas no momento aconselham as empresas a atentarem para a questão, já que faltam pouco mais de quatro meses para a entrada em vigor do sistema.
E motivos de preocupação não faltam, isso porque haverá a necessidade de padronização e unificação dos cadastros. Todas as informações sobre a folha de pagamento, incluindo todos os funcionários, e os dados sobre a retenção de pagamentos de serviços que hoje são apresentados a diferentes órgãos serão centralizadas.
As empresas deverão sanear os cadastros e checar se não há divergências no cadastro de cada funcionário, como por exemplo; número de inscrição do PIS, data de nascimento e documentos dos dependentes dos empregados.
Sem mencionar que a dinâmica do setor de Recursos Humanos deverá mudar, se antes a preocupação era com prazos de pagamentos como de férias, rescisões, entre outros, o prazo para enviar as informações para o e-social deverá ser a mesma. Isso exigirá atenção redobrada como algumas práticas antigas adotadas, o famoso “jeitinho brasileiro” que, antes poderia passar despercebido, como por exemplo, não registrar o funcionário no momento no qual é admitido, não poderá existir para quem não quer ser penalizado.
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